Benito Amilcare Andrea Mussolini (Dovia di Predappio, 29 de Julho de 1883 — Giulino di Mezzegra, 28 de Abril de 1945) foi jornalista e político
italiano. Foi um ditador na Itália de 1922 a 1943, tendo se auto denominado Il Duce, "o condutor" em italiano.
Benito, nome dado em honra do revolucionário mexicano Benito Juárez, veio de uma família humilde, seu pai, Alessandro, era um ferreiro alcoólatra e socialista fanático, e sua mãe, Rosa Maltoni, professora primaria, era quem sustentava a família.
Como o pai, se tornou socialista e depois marxista, influenciado por Friedrich Nietzsche e pelo "sindicalismo revolucionário", doutrina muito corrente na época.
Com 11 anos já se mostrava violento, tendo esfaqueado um dos colegas.
Já adulto se mostrava indiferente, emigrando à Suíça para fugir do serviço militar, foi preso por vagabundagem e deportado à Itália sendo forçado a cumprir serviço militar.
Firme propagandista do socialismo italiano quando jornalista, defendeu a intervenção italiana em favor dos aliados e contra a Alemanha. Foi expulso do Partido Socialista Italiano, foi pro exercito, chegou à patente de sargento na primeira guerra.
Tinha uma bela oratória, que lhe era bastante eficaz em suas propagandas políticas.
Quando primeiro ministro, com uma campanha de fanatização, aumentou seu poder, foi apoiado pela burguesia e pela igreja. Pôs fim à Questão Romana, para conseguir mais apoio dos católicos.
Aliou-se a Adolf Hitler, e com ele e o Japão assinou o pacto tripartite, formando uma aliança que levaria à segunda guerra.
Na Segunda Guerra Mundial sofreu varias derrotas consecutivas, apesar do apoio alemão, caiu em desgraça e foi derrubado e preso em 1943.
Em 28 de abril de 1945 foi fuzilado ao lado de sua companheira - Clara Petacci, que se manteve ao seu lado mesmo à frente da morte.
As últimas palavras de Mussolini – em óbvia consideração à sua personalidade egocêntrica – foram: "Atirem aqui" (expondo o peito). "Não destruam meu perfil"
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